Tutanista não é um morto-vivo qualquer — é uma amálgama horrenda de feras e guerreiros tombados, espíritos estraçalhados e pele costurada num lugar de magia das trevas e energia necrótica: o Charco Vazio. Esse pântano escuro como breu, estendido naquele que já foi o coração da civilização dos Precursores, chama viajantes distantes e próximos, uma voz ao longe sussurrando vastas dádivas e poder para quem chafurdar no lodo de obsidiana. Quem entra raramente sai, e quem sai retorna como uma mera sombra do que já foi. Ocasionalmente, o Charco Vazio se contorce e borbulha, expelindo horrores mortos-vivos compostos das pobres vítimas. Foi o que houve com Tutanista, uma gestalt de carne de fera e mentes destruídas de Mercenários, unidas pela Essência e regurgitadas de volta à teia de vida do Novo Mundo, sem propósito algum além de causar destruição.