Outra criação monstruosa que nasceu da manipulação de Slern das feras deste mundo. Ao perceber a loucura dos seus feitos, os sacerdotes pagãos de Slern mandaram enterrar Espinhurn sob um selo de essência. Eles sabiam que o selo não duraria, então recorreram a outro método para manter o monstro contido: ergueram uma catedral sobre ele, dedicada, é claro, a Slern. A Catedral Centenária recebeu esse nome por conta do tempo necessário para construir esse monumento igualmente monstruoso. Um século de extração de pedras. Um século de construção. Um século de peso sobre Espinhurn. Nada poderia permitir que essa fera vagasse pelo mundo novamente. Até que nós, tolos que somos, no nosso ardor por exploração e expansão, chegamos a estas terras abandonadas e estremecemos as fundações da catedral milenar. O sacrilégio de se destruir essa maravilha, porém, é a menor das nossas preocupações. Com a catedral enfraquecida, Espinhurn conseguiu se libertar. Os restos da estrutura continuam fundidas ao corpo dele mesmo depois de milhares de anos, e aqueles que tiveram o azar de serem atacados por Espinhurn começam as histórias com descrições de uma catedral no horizonte se aproximando, até que os sinos anunciam o fim.